Relato: Duas safadas pro Carlos!
- lizzysweet
- 9 de set. de 2023
- 4 min de leitura
Atualizado: 10 de set. de 2023
Hoje venho relatar parte de um encontro muito prazeroso que vivi junto a outras duas pessoas: a Pâmela e o Carlos (nomes fictícios). Eu já possuía um vínculo com o Carlos e o conhecia, mas a garota era uma novidade para mim, embora soubesse algumas coisas sobre ela: que gostava das minhas coleirinhas, por exemplo, que gostava de ser submissa e que aguentava apanhar bastante. Após alinharmos nossas agendas marcamos de nos encontrar numa determinada noite - numa suíte temática - e ali pude ser apresentada pessoalmente à ela. Preciso admitir: adoro ménages, mas daquela vez foi especial! A garota era magra, branca e de cabelos avermelhados; já sobre o Carlos darei características imateriais: homem sério, bem vestido, perfumado, na faixa da meia-idade e dono de olhos profundos.
Não me lembro exatamente da roupinha que a ruiva vestiu, mas lembro bem claramente da minha: vestidinho curto preto no estilo spandex e com aberturas dos lados, saltos de boneca na cor rosa, meias-calças pretas e cabelos soltos. Bem, estávamos nos divertindo já há algumas horinhas quando o Carlos prendeu a Pâmela num X que estava posto na parede.

Ela teve seus pulsos e tornozelos presos e aguardou, numa espécie de silêncio calmo e ofegante, os golpes do flogger. Antes de golpeá-la Carlos alisava as suas costas com as tiras de couro, parodiava um maestro movendo suas mãos de forma precisa e espirituosa. O carinho precedia a brutalidade, e a garota sabia que logo menos sua pele branca seria uma tela em branco a receber impávidas chicotadas.
Os golpes se iniciaram e as costas da Pâm ganhavam novas nuances de cor, seus lábios se dividiam entre gemidos de dor e prazer, suas pernas se mexiam como se quisessem sair dali mas ao mesmo tempo desejassem ficar. Os golpes do flogger persistiam continuamente, o som que fazia era alto e me arrepiava. Em meio àquele cenário de pura adrenalina lá estava eu, sentada num banco de couro preto e atenta a todos os movimentos.
Excitada e trêmula, assistia a tudo e me tocava sutilmente. Ao assistir, confesso que algo chamou minha atenção: notei que enquanto Carlos surrava a Pâmela seu pau se mantinha duro, simbolizando um tesão verdadeiro ao fazer aquilo, revelando um quê de sadismo e uma tendência à perversidade. Creio que homens sádicos sejam apaixonantes, todavia homens que saibam mesclar sadismo e carinho são ainda mais.
Fiquei impressionada com o quanto a ruivinha conseguia apanhar! E adorei ver o quanto aquilo a deixava excitada. Após torturá-la um pouco com o flogger Carlos se mostrou intencionado a comer o cuzinho da Pam. Então ela se aprumou numa daquelas poltronas eróticas e ficou de quatro por cima dela. Magra e esguia, a sensual curva de suas costas levava a uma bunda pequena e nada acanhada, pelo contrário, suas partes se entreabriam sem ajuda externa: algo característico de corpos delgados.
Já iria começar a penetração quando me atinei à falta do lubrificante por perto e corri para o interior da suíte a fim de pegá-lo. Quando voltei Carlos já estava com o pau duríssimo posicionado na entrada daquele pequeno buraquinho rosado; passei um pouco do gel no cuzinho rosa da Pâmela pra não doer muito e rapidamente ouvi um "-Ai!", emitido quando finalmente o membro rígido adentrou seu rabinho.

Em comparativo a um trem destinado a seguir seus trilhos o pau seguia também seu caminho: em linha reta, vagarosa e obstinadamente, entrando cada vez mais fundo. Uma delícia de ver: o cuzinho pequeno e tímido sendo fodido pela pica grossa, cabeçuda e gostosa.
Ela estava empinada e eu não conseguia mais identificar se os gemidos eram de dor ou prazer: mais pareciam uma simbiose dos dois. Com o rosto me aproximei da penetração e com os dedos decidi alisar o entorno do pau enquanto entrava e saia; era molhado e quente! Amo a sensação de por o dedo no anelzinho durante o vai-e-vem, pois assim meu tesão se materializa e tudo fica mais real. Que delícia assistir ao Carlos comendo aquele rabinho! Ficar olhando é tão gostoso, principalmente quando sinto atração pelas pessoas envolvidas, e aquele homem em específico conseguia fazer minha bocetinha encharcar só em sentir seu cheiro.
Mostrando meu total apoio fiquei segurando a pequena cintura da Pâmela enquanto ela se mantinha de quatro e era fodida violentamente. Daí olhava nos olhos do Carlos e falava umas putarias instigantes pra deixá-lo com mais tesão ainda: "- O cuzinho da putinha tá quente?", "- Tá sem camisinha no rabinho dela?", "- Come o cuzinho dela, papai, eu quero ver!", e muito mais. Foi quando ele, com razão, ameaçou gozar dentro do cu da ruiva enquanto metia. Adorei imaginá-lo enchendo aquela vadiazinha de porra, mas confesso que ainda queria dar meu bumbum de novo, então pedi para que não gozasse ainda e me comesse mais um pouco por trás. Carlos aceitou. Tirou o pau duro de dentro da Pâm e o mamei inteirinho, sentindo o gosto do cuzinho daquela safada.
Era a minha vez de levar pica e me posicionei para tal, fiquei de quatro esperando-o colocar aquela rola grossa e arrombar meu buraquinho. Eram metidas cadenciadas, começamos devagar e o ritmo ia aumentando. Que tesão enorme foi sentir por dentro um pau recém saído de outra mulher! Eu o assisti foder o cu da putinha bem ao meu lado, sem camisinha, e agora aquele mesmo cacete duríssimo estava entrando em mim... Só de lembrar minha boceta pisca e molha sem que eu precise tocá-la. Além de me comer o Carlos também me batia, dava socos de força mediana nas minhas costas e mais leves no rosto, dava tapas alternados em lugares diferentes do meu corpo e eu estava amando sentir sua mão firme e pesada sobre mim.

Já tínhamos metido bastante e comecei a pedir leitinho, visto que estava quebrada de tanto foder e apanhar. Fomos os três para a cama e tanto a Pâm quanto eu nos alternamos entre masturbá-lo e lamber seus mamilos. Molhei a mão com saliva e fiz uma "punhetinha mágica" para fazê-lo gozar forte e gostoso enquanto falava coisas safadinhas em seu ouvido. Após algum tempo de estímulos, Carlos avisou que iria gozar. Nossa, que momento! Estava louquinha pra beber a porra toda, mas fui uma boa menina e a dividi com a Pâmela: nos beijamos e engolimos tudo... Adoro engolir porra e todas as vezes que bebi a dele me senti satisfeita: era grossa, cremosa e de um sabor maravilhoso.
Enfim, esse foi o relato que queria contar e espero que tenham gostado. Acredito que boas memórias devem ser eternizadas e jamais esquecidas, e vocês? Beijinhos! ♥
Alguma vez você já pediu arrego por causa do tamanho de uma pica?