Relato: A visita do técnico da internet

Venho relatar um acontecimento repentino e cheio de adrenalina que me aconteceu. Bem, já venho sofrendo há algum tempo com a internet e, por conta isso, cheguei a receber visita de dois técnicos; ambos resolveram meu problema, mas com alguns dias a conexão voltava a falhar. Por não conseguir realizar algumas atividades devido à instabilidade da internet, liguei para a operadora novamente e a atendente julgou melhor mandar outro técnico até a minha casa (seria já o terceiro durante a quarentena), concordei de imediato mesmo descrente de que fosse resolver a situação.

Sendo assim, como exibicionista que sou, confesso que não perdi a oportunidade de receber os tais técnicos com roupa provocante... Recebi o primeiro usando vestidinho curto sem calcinha e o segundo com cropped e saia (também sem roupa íntima), mas não notei olhares diferentes de nenhum dos dois. Já nessa terceira visita resolvi usar uma blusa colada de veludo e um shortinho que nunca tive coragem de usar fora de casa, obviamente também sem calcinha por baixo, considerando que queria tudo bem marcado pra ficar bem gostosa.

Esse terceiro técnico chegou mais cedo do que o esperado e achei bem charmoso. Moreno de aparentes 30 anos, cabelos pretos com corte baixo e olhos castanhos, nem atlético nem magro, era meio-termo, digamos assim. Permiti a entrada na residência e o levei até o modem enquanto conversávamos sobre possíveis causas da instabilidade da internet. Caio (nome fictício) me pediu para pegar um estojo na sala e assim o fiz, andando de costas para ele e mostrando o short bem cavadinho no bumbum. Quando retornei com o estojo ouvi: “Você é linda, viu?”, agradeci o elogio meio sem jeito e ainda mais excitada. Disse já saber como fazer a conexão melhorar, fez uns procedimentos e ficou encostado na parede usando um aplicativo da empresa. Fiquei próxima, também encostada na parede, mas com um detalhe: com o quadril um pouco inclinado pra frente, a fim de que a bocetinha marcasse bem e parecesse inchada. Volta e meia ele mirava os olhos disfarçadamente pra mim olhando pra ela, enquanto eu também disfarçava, fingindo estar distraída com o celular. Em outros momentos me abaixei para pegar coisas no chão ou fazer carinho nas gatas, sempre com a bunda super empinada e com o shortinho subindo cada vez mais.

Fomos para a sala fazer um teste no notebook; Caio se sentou no sofá com o note no colo e me acomodei sob algumas almofadas ao seu lado, de modo que a minha coxa quase encostava no seu braço; como ele não se mexeu, imaginei que não estava incomodando. No teste do notebook a internet parecia estar bem mais rápida, ou seja, a visita técnica tinha dado certo e chegado ao fim com êxito, mas mesmo com tudo resolvido ele continuava mexendo com cabos e no app, o que me deu a ligeira impressão de que talvez estivesse enrolando só pra ficar mais um tempinho; após esse tempinho, nos despedimos e fui avisada de que se precisasse de outra visita no período de um mês poderia chamá-lo, que já tinha meu contato e responderia rápido ao chamado; até aí tudo nos conformes. Entretanto, o que eu não imaginava aconteceu, poucos minutos após a sua saída, Caio me mandou a seguinte mensagem no WhatsApp: “Me desculpe, mas acho que você deve ter percebido...” com uns emoticons de coração, logo captei que talvez tivesse ficado de pau duro e achou que eu tinha notado (coisa que não notei, mas amei saber que aconteceu). Respondi que por mim estava tudo bem e ele retrucou que quase estava ficando maluco perto de mim. Me fiz de desentendida e questionei o motivo...

A partir daí o clima já tinha se instaurado e continuamos conversando até que se propôs a voltar pra minha casa, mas recusei porque já estava em isolamento há quase três meses e não queria correr riscos. Foi aí que me enviou quatro áudios relatando que a empresa mantinha realização semanal de exames, que já tínhamos tido contato quando esteve em minha casa, que quando chegasse novamente poderia tomar banho e passar álcool gel em tudo, que queria muito me tocar, que se eu quisesse só seria uma chupadinha e mais nada, etc... A vontade falou mais alto e acabei aceitando. Combinamos que poderia voltar e que eu já iria tomar o meu banhinho e esperá-lo. Aí o coração começou a bater forte, fiquei mais nervosa ainda, o tesão só aumentava e fazia a bocetinha molhar ainda mais. Fui pro banho, deixei a pepeka mais lisa dos lados, afinal estou deixando pela primeira vez pelinhos no centro, fiquei bem cheirosa, passei hidratante no corpo e pus um vestidinho sexy com uma calcinha vermelha de fio, bem pequena.

Uns 20 minutos depois Caio chegou, nos entreolhamos meio sem saber o que fazer rsrs, e eu o direcionei ao banho enquanto fazia um interrogatório pra saber se podia me sentir livre a ponto de tirar a máscara. Estava com muita saudade de tomar leitinho na boca e de máscara não conseguiria. Com respostas positivas e aparentemente sinceras, fiquei mais tranquila e esperei o visitante sair do banho. Como gosto de ficar na sala a maior parte do dia, deixo um colchão nela, e fiquei deitada nele de bruços, com o vestido levantado e um pedaço do bumbum aparecendo. Ao sair do banho, Caio se aproximou de mim e questionei se ficava bonita naquela posição, ele disse “o que você acha?”, olhei pra trás e o vi segurando pau bem duro já.

Após ver aquilo me ergui, cheguei perto, fiquei apertando seus braços e questionei se havia ficado duro daquele jeito mais cedo. Ouvi como resposta que tinha ficado desde o momento em que percebeu que eu estava sem calcinha e precisou disfarçar muito, que saiu da casa com o pau doendo cheio de tesão pra me agarrar. Fiquei segurando aquele membro enrijecido e com uma vontade absurda de engasgar nele, mas antes que eu tentasse fazer algo ele levantou meu vestido, pediu para que me sentasse no sofá e pusesse a calcinha de lado. Então se ajoelhou defronte ao sofá e começou a passar a língua nela toda, uma língua bem macia e gostosa... Não costumo gostar que fique me babando, mas estava tão excitada que gostei muito dessa vez, vi meu melzinho misturado com saliva, ele me chupando e batendo punheta ao mesmo tempo, abaixei a parte de cima do vestido e pus os peitos pra fora, apertando e puxando os mamilos.

Após essa chupada de longos minutos, pedi pra fazer o mesmo e que ficasse de pé, queria ficar ajoelhada bem putinha chupando. Ajoelhei e apoiei as mãos em suas coxas, pus a boca de um modo que comprimisse no pau e fui da cabecinha até a base num ritmo devagar, então perguntei se poderia fazer mais forte e tive o pedido aceito. Respirei fundo, avisei que era pra meter na boquinha como se fosse uma boceta, preparei a garganta e pus o pau todo na boca (tive facilidade por ser de tamanho médio), mas não fiquei nem 10 segundos, pois me disse pra parar senão gozava (então estava bom! rsrs). Precisei voltar ao ritmo anterior, mamei com pressão nos lábios até sentir que a pepeka estava pingando já... Indaguei qual posição era melhor pra começar e decidimos fazer de frente, fui me deitando, peguei umas camisinhas debaixo do colchão e vesti meu novo brinquedo 😊, abrindo ainda mais as pernas logo em seguida. Quase três meses sem tomar pica, já colecionando vários consolos de todos os tamanhos, finalmente teria um macho me comendo - que é o que mereço várias vezes por dia por ser tão safada.

Estava tão molhada que o pau escorregava pra dentro e após várias metidas, escutei uma pergunta inesperada: “Posso comer seu cuzinho também?”. Em dezembro do ano passado me chateei com esse assunto e parei com os atendimentos completos, todavia, como estava numa situação bem diferente do usual e aquele cara não teria onde falar mal de mim depois de fazer anal comigo... acabei aceitando rsrs! Disse que podia comer sim e fui pegar o lubrificante numa caixinha em que guardo os sextoys, inclusive comentei que tinha consolos, vibradores, brinquedinhos em geral. A reação foi ótima! Falou que era pra pegar o vibrador que mais gostasse e trouxesse pra usarmos juntos.

Voltei com o lubrificante e o vibro, fiquei ajoelhada no colchão com os braços apoiados no sofá e a bunda bem empinada, passei gel no buraquinho e pedi pra ir devagar no começo. Meu querido técnico foi colocando enquanto eu rebolava pra acostumar o cuzinho. Liguei o vibrador pra passar no clitóris e o prazer amenizou a dor, o pau foi entrando... entrando... até que foi tudo. Caio se empolgou (até que enfim) e ficou me chamando de putinha e metendo cada vez mais forte; quando passou a mão na boceta e viu como estava encharcada, tirou o pau de dentro e me chamou pra subir no braço do sofá, deitei com as pernas levantadas pra cima e tomei pica no rabinho de novo ainda com mais vontade. Ele metia o mais fundo que conseguia, de modo a me deixar toda trêmula, friccionei o vibrador no grelinho com mais intensidade e logo gozei tomando no cu, como nos velhos tempos.

Me pôs de quatro, segurou na cintura e avisou que naquele momento queria na boceta, pedi pra trocar a camisinha e quando pôs na entrada dela ajudei a encaixar rebolando. Gostou da visão de cima e pediu pra dar uns tapas, deixei e tomei uns tapinhas deliciosos no bumbum... Ia me batendo e metendo, comigo rebolando cada vez mais rápido. Quando alertou que já estava quase gozando pedi pra ser na minha boca, justifiquei que puta gosta de ficar com a boquinha cheia de porra. Ganhei a permissão e me ajoelhei pra chupar, chupei priorizando da cabecinha até o meio do pau, usando muito a língua, até que deu um gemido e de repente senti um jato quente por cima dela; continuei chupando ainda assim e aproveitando aquele gostinho que adoro.

(Os perfis do Twitter indicados ao fim do vídeo foram desativados.

O perfil correto agora é lizzysweet_)

Após o sexo falamos de amenidades e assumo que quando o safadinho foi embora fiquei à vontade pra me banhar e refletir sobre o que tinha acabado de fazer, fiquei orgulhosa por ter deixado o nervosismo de lado e vivido uma aventura. No fim de tudo, analisando por altos, sinto que fui uma aranha predadora e minha casa foi a teia rsrs... Quem será a próxima vítima? Cuidado, hein?! Pode ser você! 🧡